Nada melhor que terminar o ano assistindo a um trecho da famosa ópera de Rossini, "Il Barbiere di Siviglia". Na gravação de 1946, Tito Gobbi e Ferrucio Tagliavini representam Fígaro e o Conde de Almaviva.
Gioachino Rossini nasceu em Pesaro em 1792 e faleceu em Paris no ano de 1868. Escreveu sua primeira ópera com quatorze anos, e aos 21 já havia escrito dez. Sua última ópera (Guilherme Tell) foi escrita quando o compositor tinha 37 anos. Depois, passou o restante de sua vida dedicando-se mais a outras atividades, como a culinária, que era outra de suas grandes paixões. Foi o primeiro compositor do gênero a escrever ópera sem recitativos, de modo a criar um fluxo ininterrupto de música. O Barbeiro de Sevilha ("Il Barbiere di Siviglia"), se não é sua obra-prima, é com certeza a mais conhecida e executada nos teatros de todo o mundo. Dizem que Rossini levou apenas 13 dias em 1816 para escrevê-la.
Tito Gobbi nasceu em Bassano del Grappa em 1913 e faleceu em Roma em 1984. Foi um dos mais importantes barítonos de toda a história da música italiana. Além de grande cantor, foi também célebre pelas suas performances como ator. Além do Fígaro de Rossini, outros papéis em que se destacava eram o de Scarpia na Tosca de Puccini e o de Iago no Otello de Verdi.
Ferruccio Tagliavini nasceu em Cavazzoli em 1913 e faleceu em Reggio Emilia em 1995. Foi um célebre tenor italiano, contemporâneo de Beniamino Gigli e Tito Schipa. Dotado de uma voz suave porém marcante, um de seus principais papéis foi o Conde de Almaviva de Rossini, além do Rodolfo na Bohème de Puccini.
segunda-feira, 31 de dezembro de 2007
domingo, 30 de dezembro de 2007
Perspectivas para 2008 - Política
Por incrível que pareça, encerramos o ano de 2007 com boas perspectivas no que diz respeito à situação econômica do país. Afinal, o PIB cresceu mais do que esperado, o desemprego tem uma de suas menores taxas dos últimos anos e o índice que mede a distribuição de renda melhorou bastante. Realmente, os dados surpreendem. São boas as expectativas para o ano que se inicia. Que a situação econômica mantenha-se favorável, e que tais melhorias reflitam-se definitivamente na saúde, educação, segurança, saneamento básico, pesquisa científica, infra-estrutura.... é pedir demais?
É ano de eleições municipais. Em São Paulo, ainda não sabemos os candidatos, mas os institutos de pesquisas já elaboraram alguns possíveis cenários. De acordo com eles, o atual prefeiro Gilberto Kassab não teria chances se disputar a eleição com Marta Suplicy do PT ou Geraldo Alckmin do PSDB. Para haver uma reeleição, esses dois fortes candidatos teriam de estar fora da disputa. Caso contrário, tucanos ou petistas devem eleger o próximo prefeito.
Uma boa alternativa que se apresentou nas últimas semanas é a da nossa competente vereadora Soninha, hoje no PPS. No entanto, essa candidatura seria viável somente através de uma boa coalizão partidária - por que não ao lado de Luiza Erundina do PSB?
De qualquer modo, a eleição mais importante do ano não será para o Executivo Municipal, e sim para o Legislativo. Mais uma vez, o eleitor terá a chance de buscar uma renovação nas Câmaras Municipais. Que sejam escolhidos representantes mais qualificados cujos interesses não estejam acima do interesse público. Assim, para que casos como o que ocorreu neste ano em São Paulo, da tentativa de aumento de influência do Legislativo Municipal nas decisões do Conpresp, em benfício do interesse pessoal de alguns vereadores, não se repitam.
Quanto à política externa, seria interessante lembrar que neste ano que se inicia teremos eleições nos EUA. Ao que tudo indica, George W. Bush não conseguirá emplacar um sucessor que seja do Partido Republicano. A questão é saber se uma política externa menos intervencionista e menos agressiva seria uma das conseqüências de uma vitória dos Democratas. Esperamos que sim!
É ano de eleições municipais. Em São Paulo, ainda não sabemos os candidatos, mas os institutos de pesquisas já elaboraram alguns possíveis cenários. De acordo com eles, o atual prefeiro Gilberto Kassab não teria chances se disputar a eleição com Marta Suplicy do PT ou Geraldo Alckmin do PSDB. Para haver uma reeleição, esses dois fortes candidatos teriam de estar fora da disputa. Caso contrário, tucanos ou petistas devem eleger o próximo prefeito.
Uma boa alternativa que se apresentou nas últimas semanas é a da nossa competente vereadora Soninha, hoje no PPS. No entanto, essa candidatura seria viável somente através de uma boa coalizão partidária - por que não ao lado de Luiza Erundina do PSB?
De qualquer modo, a eleição mais importante do ano não será para o Executivo Municipal, e sim para o Legislativo. Mais uma vez, o eleitor terá a chance de buscar uma renovação nas Câmaras Municipais. Que sejam escolhidos representantes mais qualificados cujos interesses não estejam acima do interesse público. Assim, para que casos como o que ocorreu neste ano em São Paulo, da tentativa de aumento de influência do Legislativo Municipal nas decisões do Conpresp, em benfício do interesse pessoal de alguns vereadores, não se repitam.
Quanto à política externa, seria interessante lembrar que neste ano que se inicia teremos eleições nos EUA. Ao que tudo indica, George W. Bush não conseguirá emplacar um sucessor que seja do Partido Republicano. A questão é saber se uma política externa menos intervencionista e menos agressiva seria uma das conseqüências de uma vitória dos Democratas. Esperamos que sim!
segunda-feira, 24 de dezembro de 2007
IGF
Em todo esse debate que se criou sobre a CPMF nada se falou sobre o IGF. Aliás, ninguém nunca tinha sequer ouvido falar dele. Nem eu. Até ler um artigo de Almir Sanches, procurador da Fazenda, na Folha de São Paulo. Neste artigo, ele explica e fundamenta com detalhes qual seria o imposto ideal para substituir a CPMF. Vou tentar resumir aqui.
Constituição Federal de 1988. Artigo 153, inciso VII: "Compete à União instituir impostos sobre grandes fortunas, nos termos de lei complementar".
Até hoje, vinte anos depois da promulgação da nossa Constituição, o único imposto nela previsto a não ser criado até hoje é o Imposto sobre Grandes Fortunas (IGF). No início da década de 1990, alguns projetos de lei para cuidar dessa questão foram apresentados. O IGF incidiria sobre o patrimônio líquido de pessoas físicas que estivesse em torno de 6 milhões de reais ou mais (valores corrigidos). As alíquotas poderiam chegar até a 1% desse patrimônio, a serem cobradas anualmente. Seria uma espécie de complementação do Imposto de Renda.
Além de trazer uma receita muito considerável à União, atenderia ao princípio da capacidade contributiva (quem tem mais, deve pagar mais impostos). Seria uma forma de fiscalizar a arrecadação de outros tributos ao cruzar dados com as demais declarações tributárias, desempenhando, assim, importantes papéis.
Já é o momento de começarmos a debater essa questão. Afinal, o país em que vivemos é um dos mais desiguais do Mundo.... No lugar da CPMF, que venha, então, o IGF!!
Constituição Federal de 1988. Artigo 153, inciso VII: "Compete à União instituir impostos sobre grandes fortunas, nos termos de lei complementar".
Até hoje, vinte anos depois da promulgação da nossa Constituição, o único imposto nela previsto a não ser criado até hoje é o Imposto sobre Grandes Fortunas (IGF). No início da década de 1990, alguns projetos de lei para cuidar dessa questão foram apresentados. O IGF incidiria sobre o patrimônio líquido de pessoas físicas que estivesse em torno de 6 milhões de reais ou mais (valores corrigidos). As alíquotas poderiam chegar até a 1% desse patrimônio, a serem cobradas anualmente. Seria uma espécie de complementação do Imposto de Renda.
Além de trazer uma receita muito considerável à União, atenderia ao princípio da capacidade contributiva (quem tem mais, deve pagar mais impostos). Seria uma forma de fiscalizar a arrecadação de outros tributos ao cruzar dados com as demais declarações tributárias, desempenhando, assim, importantes papéis.
Já é o momento de começarmos a debater essa questão. Afinal, o país em que vivemos é um dos mais desiguais do Mundo.... No lugar da CPMF, que venha, então, o IGF!!
domingo, 23 de dezembro de 2007
Armandinho critica Radiohead
Saiu essa notícia na Uol: Armandinho faz crítica à banda inglesa Radiohead, que há pouco tempo disponibilizou seu novo álbum gratuitamente na Internet.
Mais tarde, eu vou postar algo mais sobre CPMF.
Mais tarde, eu vou postar algo mais sobre CPMF.
quinta-feira, 20 de dezembro de 2007
Oscar Niemeyer
CPMF e DRU
Saiu na Veja desta semana: "o Brasil amadureceu - o Senado não aprovou a prorrogação da CPMF". Saiu na Época: "nessa história toda, você (contribuinte) saiu ganhando porque vai pagar menos impostos, e a gastança pública perdeu". Será verdade? Vejamos.
Existem os chamados tributos diretos e os indiretos. Os diretos incidem diretamente na renda e na propriedade do contribuinte. As pessoas de maior renda pagam mais, e as de menor renda pagam menos. É o caso do Imposto de Renda ou do IPTU.
Os impostos indiretos são o ICMS (sobre circulação de mercadorias e serviços), o IPI (sobre produtos industrializados), entre outros. São aqueles impostos que incidem sobre as atividades produtivas, encarecendo o seu custo. Nesse caso, o contribuinte de menor renda acaba pagando proporcionalmente mais imposto do que o de maior renda. O preço do produto acaba sendo o mesmo para todos, tendo em vista o volume de tributos que o produtor teve de pagar e, sendo assim, o consumidor de menor renda tem de gastar proporcionalmente mais para adquirir o produto desejado.
O caso é que, no Brasil, cerca de 60 por cento das receitas tributárias são originadas de impostos indiretos, enquanto que em alguns países desenvolvidos esse valor está em torno de 25 por cento. O resultado disso é que, de acordo com um estudo de 2000 feito pelo IPEA, a parcela mais pobre da população gasta 28 por cento de sua renda com tributos, enquanto que a mais rica gasta 17 por cento.
Como resolver a enorme desigualdade social do país se o pobre continua pagando mais imposto que o rico?
A CPMF, de certa forma, é um tributo que poderia ter um papel importante na mudança desse cenário. Afinal, incide sobre a movimentação financeira e, além de ser importante instrumento para coibir a sonegação, ela pesa mais no bolso de quem tem mais (ou de quem movimenta mais dinheiro).
Agora, se o dinheiro arrecadado é desviado, ou se não é bem gasto, é outra história. E outra discussão. Talvez até de maior relevância. Mas não significa dizer, como muitos dizem, que "eu não vou dar dinheiro pro governo porque não adianta nada". E depois lamentam-se da falta de medicamento nos hospitais, ou dos péssimos salários dos professores. Uma coisa não tem nada a ver com a outra.
Mas os motivos da oposição não ter aprovado o imposto são meramente políticos, e não econômicos ou sociais. Assim, o governo terá menos dinheiro à disposição nesses últimos anos, e ela também poderá dizer à sociedade que teve papel importante na diminuição dos tributos. Isto é maturidade?
Ao mesmo tempo em que negou a CPMF, o Senado aprovou a continuidade da DRU. Mais um acordo político, dessa vez beneficiando o governo. A Desvinculação das Receitas da União permite que o governo disponha de vinte por cento de suas receitas, e não tenha que vinculá-las obrigatoriamente a um destino. Assim, para darmos um exemplo, o Ministério da Educação perde cerca de 7 bilhões todo ano, desta parte da receita que é desvinculada (que tinha um endereço certo) e que acaba sendo utilizada para pagamento de juros, ou outras despesas (quais seriam?).
Enfim, na minha opinião, todos nós perdemos. Tanto com o fim da CPMF, quanto com a manutenção da DRU.
Existem os chamados tributos diretos e os indiretos. Os diretos incidem diretamente na renda e na propriedade do contribuinte. As pessoas de maior renda pagam mais, e as de menor renda pagam menos. É o caso do Imposto de Renda ou do IPTU.
Os impostos indiretos são o ICMS (sobre circulação de mercadorias e serviços), o IPI (sobre produtos industrializados), entre outros. São aqueles impostos que incidem sobre as atividades produtivas, encarecendo o seu custo. Nesse caso, o contribuinte de menor renda acaba pagando proporcionalmente mais imposto do que o de maior renda. O preço do produto acaba sendo o mesmo para todos, tendo em vista o volume de tributos que o produtor teve de pagar e, sendo assim, o consumidor de menor renda tem de gastar proporcionalmente mais para adquirir o produto desejado.
O caso é que, no Brasil, cerca de 60 por cento das receitas tributárias são originadas de impostos indiretos, enquanto que em alguns países desenvolvidos esse valor está em torno de 25 por cento. O resultado disso é que, de acordo com um estudo de 2000 feito pelo IPEA, a parcela mais pobre da população gasta 28 por cento de sua renda com tributos, enquanto que a mais rica gasta 17 por cento.
Como resolver a enorme desigualdade social do país se o pobre continua pagando mais imposto que o rico?
A CPMF, de certa forma, é um tributo que poderia ter um papel importante na mudança desse cenário. Afinal, incide sobre a movimentação financeira e, além de ser importante instrumento para coibir a sonegação, ela pesa mais no bolso de quem tem mais (ou de quem movimenta mais dinheiro).
Agora, se o dinheiro arrecadado é desviado, ou se não é bem gasto, é outra história. E outra discussão. Talvez até de maior relevância. Mas não significa dizer, como muitos dizem, que "eu não vou dar dinheiro pro governo porque não adianta nada". E depois lamentam-se da falta de medicamento nos hospitais, ou dos péssimos salários dos professores. Uma coisa não tem nada a ver com a outra.
Mas os motivos da oposição não ter aprovado o imposto são meramente políticos, e não econômicos ou sociais. Assim, o governo terá menos dinheiro à disposição nesses últimos anos, e ela também poderá dizer à sociedade que teve papel importante na diminuição dos tributos. Isto é maturidade?
Ao mesmo tempo em que negou a CPMF, o Senado aprovou a continuidade da DRU. Mais um acordo político, dessa vez beneficiando o governo. A Desvinculação das Receitas da União permite que o governo disponha de vinte por cento de suas receitas, e não tenha que vinculá-las obrigatoriamente a um destino. Assim, para darmos um exemplo, o Ministério da Educação perde cerca de 7 bilhões todo ano, desta parte da receita que é desvinculada (que tinha um endereço certo) e que acaba sendo utilizada para pagamento de juros, ou outras despesas (quais seriam?).
Enfim, na minha opinião, todos nós perdemos. Tanto com o fim da CPMF, quanto com a manutenção da DRU.
quarta-feira, 19 de dezembro de 2007
Milan - o primeiro time 4 vezes campeão mundial
Associazione Calcio Milan, fundado em 1899. A partir de agora, o clube mais glorioso do Mundo. Afinal, é o primeiro a conseguir a incrível marca de 4 títulos mundiais. Um time que, de início, representava os trabalhadores e sindicalistas de Milão, em contraposição a seu maior rival, a Internazionale, que seria o clube da elite. Vejamos um pouco da história desse clube tão importante.
Seu primeiro período de glórias foi nos anos cinqüenta, quando contava com o famoso trio de jogadores suecos grenoli (Gren, Nordhal e Liedholm), além do uruguaio Schiaffino. Venceu 4 títulos italianos.
Nos anos sessenta, os rubro-negros conquistaram seus primeiros campeonatos europeus (na época chamada de Copa dos Campeões, hoje a Uefa Champions League). Os destaques do time na época eram o brasileiro Altafini e Gianni Rivera. Em 1963, venceu o Benfica de Eusébio na final e, em 1969, goleou o Ajax de Cruyff. Na sua primeira disputa de título mundial, perdeu para o Santos no Maracanã no jogo de desempate, por 1 a 0. Antes, a final era disputada entre o campeão da Copa dos Campeões e o campeão da Taça Libertadores em partidas de ida e volta. Havendo empate (no caso, foram duas vitórias de 4 a 2, uma para cada lado), era disputado mais um jogo.
Em 1969, o Milan jogou a final contra o Estudiantes de La Plata. Primeiro jogo, em Milão, dia 8 de outubro: 3 a 0 para o Milan, gols de Sormani (2) e Combin. Segundo jogo, em Buenos Aires, dia 22 de outubro: 2 a 1 para o Estudiantes, gols de Coniglario e Suarez, e Rivera para o rubro-negro. O time-base do Milan era: Cudicini, Malatrasi, Rosato, Anquiletti, Schnellinger, Fogli, Sormani, Lodetti, Combin, Rivera (foto) e Prati.
Esteve próximo outras três vezes de conquistar o quarto título mundial. Em 1993 e 1994, o time, comandado por Fabio Capello foi derrotado pelo São Paulo e pelo Velez Sarsfield, respectivamente. Mais tarde, em 2003, perdeu para o Boca Juniors nos pênalties e, neste último domingo, com gols de Inzaghi (2), Kaká e Nesta deu o troco em cima do mesmo Boca, vencendo por 4 a 2.
Seu primeiro período de glórias foi nos anos cinqüenta, quando contava com o famoso trio de jogadores suecos grenoli (Gren, Nordhal e Liedholm), além do uruguaio Schiaffino. Venceu 4 títulos italianos.
Nos anos sessenta, os rubro-negros conquistaram seus primeiros campeonatos europeus (na época chamada de Copa dos Campeões, hoje a Uefa Champions League). Os destaques do time na época eram o brasileiro Altafini e Gianni Rivera. Em 1963, venceu o Benfica de Eusébio na final e, em 1969, goleou o Ajax de Cruyff. Na sua primeira disputa de título mundial, perdeu para o Santos no Maracanã no jogo de desempate, por 1 a 0. Antes, a final era disputada entre o campeão da Copa dos Campeões e o campeão da Taça Libertadores em partidas de ida e volta. Havendo empate (no caso, foram duas vitórias de 4 a 2, uma para cada lado), era disputado mais um jogo.
Em 1969, o Milan jogou a final contra o Estudiantes de La Plata. Primeiro jogo, em Milão, dia 8 de outubro: 3 a 0 para o Milan, gols de Sormani (2) e Combin. Segundo jogo, em Buenos Aires, dia 22 de outubro: 2 a 1 para o Estudiantes, gols de Coniglario e Suarez, e Rivera para o rubro-negro. O time-base do Milan era: Cudicini, Malatrasi, Rosato, Anquiletti, Schnellinger, Fogli, Sormani, Lodetti, Combin, Rivera (foto) e Prati.
Nos anos setenta e início dos oitenta, o time passou por um período de poucas conquistas e algumas decepções, incluindo dois rebaixamentos para a série B. A situação só melhorou a partir da chamada "era Berlusconi", com a presença de outro famoso trio de estrangeiros: os holandeses Gullit, Van Basten e Reijkaard, ao lado de grandes jogadores italianos como Baresi, Donadoni, Maldini e Albertini.
Foi então que o Milan sagrou-se bicampeão europeu em 1989 e 1990, conquistando também o título mundial. Em 1989, no dia 17 de dezembro, Galli, Tassotti, Costacurta, Baresi, Maldini, Fuser, Rijkaard, Ancelotti, Donadoni, Massaro e Van Basten, comandados por Arrigo Sacchi, derrotaram o Atletico Nacional de Medellin por 1 a 0 na prorrogação com gol de falta de Evani, que entrou no segundo tempo da partida, numa partida histórica.
Em 1990, a vítima foi o Olímpia do Paraguai. O jogo foi no dia 9 de dezembro e terminou 3 a 0 para o Milan, com gols de Reijkaard (2) e Stroppa. Ainda sob o comando de Sacchi, a escalação do time era Pazzagli, Tassotti, Baresi, Costacurta, Maldini, Gullit, Rijkaard, Stroppa, Donadoni, Carbone, Van Basten.
Foi então que o Milan sagrou-se bicampeão europeu em 1989 e 1990, conquistando também o título mundial. Em 1989, no dia 17 de dezembro, Galli, Tassotti, Costacurta, Baresi, Maldini, Fuser, Rijkaard, Ancelotti, Donadoni, Massaro e Van Basten, comandados por Arrigo Sacchi, derrotaram o Atletico Nacional de Medellin por 1 a 0 na prorrogação com gol de falta de Evani, que entrou no segundo tempo da partida, numa partida histórica.
Em 1990, a vítima foi o Olímpia do Paraguai. O jogo foi no dia 9 de dezembro e terminou 3 a 0 para o Milan, com gols de Reijkaard (2) e Stroppa. Ainda sob o comando de Sacchi, a escalação do time era Pazzagli, Tassotti, Baresi, Costacurta, Maldini, Gullit, Rijkaard, Stroppa, Donadoni, Carbone, Van Basten.
Esteve próximo outras três vezes de conquistar o quarto título mundial. Em 1993 e 1994, o time, comandado por Fabio Capello foi derrotado pelo São Paulo e pelo Velez Sarsfield, respectivamente. Mais tarde, em 2003, perdeu para o Boca Juniors nos pênalties e, neste último domingo, com gols de Inzaghi (2), Kaká e Nesta deu o troco em cima do mesmo Boca, vencendo por 4 a 2.
Assinar:
Postagens (Atom)